Com ela, aprendi a ser mais eu,
aprendi a acreditar mais em mim. Que a vida me leve sem cobrar nenhuma resposta
do destino. Aprendi a esperar menos dos outros, a tolerar defeitos, a ser mais amiga
e a não levar os insultos e as provocações a sério. Aprendi a ser sozinha para
alguns ou cheia de mim para os outros. Não deixo mais que os problemas me
abalem, que as ausências me entristeçam nem que os outros me levem a alegria.
Com ela, aprendi a ser feliz, a
não ter limites nem proibições. Perdi o medo. O medo da noite, do futuro, da
solidão e daquilo que algumas vezes nem eu mesma sei o que é.
Com ela, aprendi a ser mais,
aprendi a ser mais eu e a valorizar em mim o que possuo de melhor: a capacidade
de escolher a dedo meus amigos.
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