Não perco mais tempo com pessoas insanas. Em alguns momentos de nossas vidas nos surpreendemos com pessoas que fogem a tudo aquilo que buscamos ser e que vão contra todos os nossos princípios e verdades. E quando realmente nos damos conta disso, notamos que aquela pessoa já não nos serve mais.
Mas sou do tipo que acredita em mudanças e que sempre há tempo para o amadurecimento. E nunca desisto de seguir em frente, apesar das decepções e dos sofrimentos causados por acreditar no ser humano, em alguns mais especificamente. Mas quando digo seguir em frente é seguir de uma forma diferente, selecionando com muito zelo e critério quem queremos e o que queremos para nossa vida. Foi assim que descobri que sou completamente responsável por tudo que me acontece. Se alguém não me fez bem, fui eu que a permiti que não me fizesse bem e se algo volta a se repetir, mais uma vez a responsável sou eu. Porém há algo que modifica toda a situação: a forma como a encaro.
Descobri com o tempo que existem pessoas que de alguma forma não nos fazem bem, seja pela atitude, seja pelo comportamento ou pela própria energia, mas descobri também que posso usar isso a meu favor. Posso transformar tudo isso de maneira didática, tirando proveito de toda e qualquer situação.
Já quanto às pessoas, àquelas me machucam ou me magoam, queria poder dizê-las que sinto pena, que gostaria de ajudá-las, que as percebo infelizes, por mais que queiram transparecer o contrário. Que se tentar buscarem outro caminho, talvez se sintam melhores, mais felizes. Que essa felicidade é vazia e fugaz porque as buscam da maneira incorreta e nos lugares errados. Plena sim é a minha felicidade e que talvez por isso não me entendam. Simplesmente porque não preciso receber elogios vazios para ser feliz nem necessito da aprovação dos outros para fazer o que acredito ser correto. Não me resumo na maneira de me vestir, de me maquiar, nos perfumes que uso ou nas joias que compro. A essência que atrai as pessoas que conquisto não é a do perfume francês mais caro que pude comprar, mas a essência que possuo naturalmente, aquela inerente. Que o brilho emitido por mim não vem do produto mais caro usado no cabelo, nem do colar de brilhantes que trago no pescoço, mas sim do que possuo dentro de mim e que irradio a todos, sem fazer força. Que gostam de mim pelo que sou ou represento e não pelo carro que tenho ou pela casa onde moro. Que minha alegria de viver vem das cores que possui meu humor e não da cor dos meus esmaltes e batons e que espero profundamente que os homens que me desejem, que seja para vida inteira e não apenas por uma noite.
Por fim, é impossível ser o que não é. A felicidade verdadeira não se imita, ela precisa ser real. E aquela que possuímos ninguém consegue roubar. Podem tentar imitar, mas já adianto, vai soar falso. E quem já estiver experimentado a felicidade plena saberá. E saibam que todo chocolate de padaria perde a graça para quem já provou o dos Alpes Suíços. O ser humano só se contenta com o que não é tão bom até experimentar o que é realmente bom.
Descobri com o tempo que existem pessoas que de alguma forma não nos fazem bem, seja pela atitude, seja pelo comportamento ou pela própria energia, mas descobri também que posso usar isso a meu favor. Posso transformar tudo isso de maneira didática, tirando proveito de toda e qualquer situação.
Já quanto às pessoas, àquelas me machucam ou me magoam, queria poder dizê-las que sinto pena, que gostaria de ajudá-las, que as percebo infelizes, por mais que queiram transparecer o contrário. Que se tentar buscarem outro caminho, talvez se sintam melhores, mais felizes. Que essa felicidade é vazia e fugaz porque as buscam da maneira incorreta e nos lugares errados. Plena sim é a minha felicidade e que talvez por isso não me entendam. Simplesmente porque não preciso receber elogios vazios para ser feliz nem necessito da aprovação dos outros para fazer o que acredito ser correto. Não me resumo na maneira de me vestir, de me maquiar, nos perfumes que uso ou nas joias que compro. A essência que atrai as pessoas que conquisto não é a do perfume francês mais caro que pude comprar, mas a essência que possuo naturalmente, aquela inerente. Que o brilho emitido por mim não vem do produto mais caro usado no cabelo, nem do colar de brilhantes que trago no pescoço, mas sim do que possuo dentro de mim e que irradio a todos, sem fazer força. Que gostam de mim pelo que sou ou represento e não pelo carro que tenho ou pela casa onde moro. Que minha alegria de viver vem das cores que possui meu humor e não da cor dos meus esmaltes e batons e que espero profundamente que os homens que me desejem, que seja para vida inteira e não apenas por uma noite.
Por fim, é impossível ser o que não é. A felicidade verdadeira não se imita, ela precisa ser real. E aquela que possuímos ninguém consegue roubar. Podem tentar imitar, mas já adianto, vai soar falso. E quem já estiver experimentado a felicidade plena saberá. E saibam que todo chocolate de padaria perde a graça para quem já provou o dos Alpes Suíços. O ser humano só se contenta com o que não é tão bom até experimentar o que é realmente bom.
E se apesar de tudo, ainda assim insistir em me apresentar situações desagradáveis, estenderei as mãos e se ainda assim as recusar, apenas me retirarei em silêncio. Mesmo que me dê um vaso com estrumes, lhe oferecerei em troca um arranjo de lindas rosas, sabe por quê? Porque cada um oferece ao outro aquilo que traz dentro de si.
Nenhum comentário:
Postar um comentário